Por meio desta venho comunicar que, em relação ao episódio que serviu de pauta policial a diversos veículos de comunicação, envolvendo a delicada situação de ser vítima de roubo junto a uma amiga, estamos bem graças a Deus.
Entretanto se faz importante corrigir informações que foram publicadas e evidenciar outros fatos:
1. Este jornalista e sua amiga não foram sequestrados por engano. Estávamos realmente conversando dentro de um veículo parado e fomos abordados por um elemento, com arma em punho, que exigiu entrar e que déssemos partida e o tirassem de São José do Egito. Esse indivíduo pegaria de assalto qualquer pessoa que estivesse com veículo parado em seu percurso;
2. Em nenhum momento dos quais estivemos como reféns ele mencionou que havia me confundido com o vigilante do Sicoob de Brejinho ou muito menos que estava à sua procura para raptá-lo;
3. Todo o desenrolar desse cenário de terror durou em torno de uma hora e dez minutos;
4. Logo após atendermos às exigências fomos soltos e, na sequência, ao tomar conhecimento, a Polícia Militar entrou em ação;
5. Eu e a outra vítima registramos o boletim de ocorrência na delegacia da Polícia Civil;
6. No final da noite de ontem e durante manhã e tarde desta quinta-feira (06) estivemos prestando os esclarecimentos do ocorrido para as devidas providências policiais;
7. Gostaríamos de agradecer a todos que nos auxiliaram neste momento complicado, principalmente familiares e amigos;
8. Às polícias Militar e Civil em São José do Egito, representadas respectivamente pela capitã Mirelly Cândido e pelo delegado Edson Augusto, que prestaram um serviço ágil, destemido e com competência, nosso sincero reconhecimento;
9. Obrigado também aos amigos de imprensa.
São José do Egito – PE, 06 de julho de 2017.
Geraldo Palmeira Filho
Jornalista
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