A matéria recebeu votos favoráveis de 407 deputados, 70 votaram contra e um se absteve. Por se tratar de uma PEC, para ser aprovado, o texto precisava da validação de pelo menos 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Durante a sessão, a maior parte dos deputados presentes já apontava para a aprovação da proposta. O petista Joseildo Ramos, por exemplo, classificou o adiamento da votação como uma medida “razoável e adequada para salvar vidas”. Companheiro de bancada de Ramos, o deputado Jorge Solla defendeu a mudança nas datas para que a possibilidade de contaminação de eleitores fosse reduzida, considerando a decisão como “a mais adequada” neste momento de pandemia.
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Eleições municipais 2020 adiadas para 15 de novembro
A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (1º), a Proposta de Emenda à Constituição (18/2020) que adia as eleições municipais deste ano por conta da pandemia provocada pelo coronavírus. Antes, as votações para eleger prefeitos e vereadores estavam previstas para o primeiro e o último domingos de outubro, mas o projeto aprovado pelos parlamentares transfere as datas para 15 e 29 de novembro. Na última semana, o projeto foi aprovado pelo Senado Federal, que deve promulgá-lo nesta quinta-feira (2).
A matéria recebeu votos favoráveis de 407 deputados, 70 votaram contra e um se absteve. Por se tratar de uma PEC, para ser aprovado, o texto precisava da validação de pelo menos 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Durante a sessão, a maior parte dos deputados presentes já apontava para a aprovação da proposta. O petista Joseildo Ramos, por exemplo, classificou o adiamento da votação como uma medida “razoável e adequada para salvar vidas”. Companheiro de bancada de Ramos, o deputado Jorge Solla defendeu a mudança nas datas para que a possibilidade de contaminação de eleitores fosse reduzida, considerando a decisão como “a mais adequada” neste momento de pandemia.
A matéria recebeu votos favoráveis de 407 deputados, 70 votaram contra e um se absteve. Por se tratar de uma PEC, para ser aprovado, o texto precisava da validação de pelo menos 308 parlamentares, em dois turnos de votação. Durante a sessão, a maior parte dos deputados presentes já apontava para a aprovação da proposta. O petista Joseildo Ramos, por exemplo, classificou o adiamento da votação como uma medida “razoável e adequada para salvar vidas”. Companheiro de bancada de Ramos, o deputado Jorge Solla defendeu a mudança nas datas para que a possibilidade de contaminação de eleitores fosse reduzida, considerando a decisão como “a mais adequada” neste momento de pandemia.
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